quinta-feira, 10 de dezembro de 2020

NARRATIVAS DO FESTIVALE - Por Padre Alex Vigueras

 


Padre Alex Vigueras é Chileno e participou do 26º FESTIVALE, realizado na cidade de Capelinha no ano de 2008

IDENTIDADE: admiro a forma como os jovens se apresentam para dizer: sou ator, sou atriz, sou cantora, sou artesão, etc. Em outras palavras, a arte se tornou algo que dá identidade e, portanto, dignidade.

FRATERNIDADE: o festival está fazendo com que centenas, senão milhares de jovens se encontrem, se tornem amigos, aprendam a trabalhar juntos. Isso está dando origem a uma geração que é conhecida, que é capaz de olhar mais longe.

CULTURA: o FESTIVALE é cultura, mas não apenas como atividade cultural. Ele contribuiu para a criação da cultura e já faz parte de uma tradição cultural. Ser artista no Vale do Jequitinhonha já é uma coisa normal. Poéticas, canções populares tornaram-se uma linguagem comum, uma cultura. Em outras palavras, eles penetraram nas profundezas da vida e por isso fizeram dessa vida uma vida mais plena, o que é muito relevante porque se trata de uma região marcada pela pobreza e ao mesmo tempo tão diversa culturalmente.

 

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