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A sociedade construída para sempre
levar vantagem custe o que custar se adaptou aos novos meios, aos novos lucros
e um jeito diferente de viver, o olhar desconfiado, desapontado e sem saber
como lidar.
Lucro desenfreado e a qualquer custo
deu lugar à novas tentativas, aos novos jeitos e o longo prazo. Os
clientes sumiram das ruas e das lojas, os produtos deixaram de ser bens úteis e
o ser sociável se reinventou.
Aplicou menos, lucro menos e menos se
importou em só ganhar. Um pensar diferente e preocupante tomou conta da
sociedade e fez o ser repensar a vida, a lida e o seu jeito.
A vida era o bem precioso deixado em
segundo plano e como por engano esquecida-se de viver. O trabalho, os afazeres
e ganhar dinheiro eram o objetivo de um ser amargo e sozinho.
Mesmo junto se isolava. Mas, de
repente com vida na balança tudo mudou de figura e aquilo que parecia loucura
tornou o real da vida. Ficar em casa, mudar a rotina que mesmo vazia, fazia a
vida.
E, quando a luz começou a ficar fraca
e tudo não se compreendia, uma nova rotina se fez. Tudo que era construído se
desfez, e a vez de viver chegou. Gente ajudando gente, partilhas acontecendo o
mundo girou de repente o são ficou doente, sem mesmo saber porque.
O idoso bem cuidado, as crianças
resguardadas e a vida seguiu seu curso. Refazer e repensar, significar e mudar
a jornada.
Fazer da vida de fato uma esperança.
Um ser humano refeito, reeditado e focado em vida. Esperar um mundo melhor
mesmo sabendo da dor pelo qual passa o mundo.
Sociedade e natureza respiram com pureza
e se refaz para o novo tempo. Tempo de olhar para todos, onde o preconceito e
desrespeito sejam banidos do mundo.
A grande pandemia pela qual o mundo luta é a falta de amor.
Por
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