Foto: Jô Pinto |
Na coluna de hoje convidamos vocês a conhecer um pouco mais sobre a obra literária do professor e escritor Joaquim Celso Freire.
"Coisas e não coisas" é o título mais recente de uma publicação sua, que foi apresentado no dia 21 de dezembro, às 20h, no Museu de Araçuaí.
A obra é composta por 101 poemas; 100 deles estão reunidos em 7 capítulos temáticos (Coisas e não coisas; E se fosse toda natureza Humana; Precisão; Autorretrato; Soltando a língua; Perdidos do sol; Passe cfurto). O último, 101, fecha a quarta capa. Todos permeados pela sensibilidade e escrita afiada do autor, levando o leitor a um mundo vívido de percepções e reflexões, deflagradas pela centelha concisa de seus versos.
“A grande maioria dos poemas foi gestada ao longo da pandemia, envoltos em pensamentos sobre inquietações políticas, as relações humanas, a natureza e o desgaste desses ambientes”, explica o autor.
"Coisas e não coisas" foi para o
mundo no formato físico e virtual sob duplo selo, num esforço colaborativo
entre a Alpharrabio Edições, com quase 30 anos de vivência na publicação de
livros na região do ABC Paulista, e a jovem Loope Editora, do Rio de Janeiro,
especializada em publicações no formato e-book. A obra está disponibilizada nos
formatos e-book e livro físico, nas principais lojas online do país.
O
Autor
Joaquim Celso Freire nasceu em Coronel Murta,
região do Vale do Jequitinhonha, em Minas Gerais, em 1952 e mora em São Paulo
(capital, São Caetano do Sul, Araraquara) desde 1974. É escritor e poeta com
oito livros publicados e participação em várias antologias. É professor da USCS
– Universidade de São Caetano do Sul, onde foi também pró-reitor de extensão.
Foi vice-presidente da ANGRAD - Associação Nacional dos Cursos de Graduação em
Administração e presidente da Agência de Desenvolvimento Econômico do Grande
ABC.
Nasceu e viveu no campo, até os oito anos,
ajudando e aprendendo na lida da roça, entre plantações, chiqueiros e currais;
entre brincadeiras, orações, festas e contação de histórias. Aos oito anos, foi
para a cidade, atendendo ao desejo dos pais, de “desfazer das terras, mudar
para a cidade e colocar os meninos na escola”.
PUBLICAÇÕES
EM LITERATURA:
-
Fazendo Poeira; poesia. Santo André: Alpharrabio Edições,
1977.
-
Versos Avessos, com Débora de Simas; poesia. Santo André:
Alpharrabio Edições, 2004.
- Um
Silva de A a Z; prosa. Santo André: Alpharrabio Edições,
2007.
- O
rio das minhas manhãs; prosa e poesia. Santo André:
Alpharrabio Edições, 2012.
-Meu pé de alecrim deu fulô, prosa.
Santo André: Alpharrabio Edições, 2015.
- Coisas e não Coisas; poesia. Rio de
Janeiro, 2021.
PARTICIPAÇÃO
EM ANTOLOGIAS:
As
Cidades Cantam o Tamanduateí que Passa; poesia. Santo André:
Alpharrabio Edições, 2003.
Humor
e Sensibilidade em Crônicas; crônicas. São Paulo: All
Print Editora, 2009.
Antologia
Poética do Vale do Jequitinhonha; poesia. Belo Horizonte:
Instituto ValeMais, 2011.
Velhice,
imagem, memória: representação poética da existência;
poesia e crônica. Uberlândia, Assis Editora, 2016.
Jequitinhonha –
Antologia Poética lll; poesia. Rio de Janeiro, Loope Editora, 2021.
Foice
na carne; poesia. Santo André: Alpharrabio Edições; São
Caetano do Sul: USCS, 2021
PUBLICAÇÕES
TÉCNICAS:
Políticas
Públicas no Vale do Jequitinhonha – a difícil construção da nova cultura
política regional; políticas públicas e desenvolvimento
regional. Santo André: Alplarrabio Edições, 2005.
Plano
Estratégico de Desenvolvimento USCS 2030, Planejamento Estratégico.
São Caetano do Sul, (org.) USCS, 2020.
Por
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