Está
faltando amor no mundo. A dimensão de cada ser em construção da sua existência,
aprende que o amor é a medida de todas as coisas. A vida segue, as pessoas
crescem e o amor desaparece. A frieza, o egoísmo e o desejo em ser
"melhores" nos impedem de amar.
A
sociedade imediatista não concebe um ser por amor, porque as famílias se
desestruturam e perdeu a dimensão do amar. E as relações que deviam brotar do
amor, vem de outros sentimentos nocivos, capazes de danificar a estrutura
construída pelos atos de amor. Tudo que somos a base é amar é como se o amor
fosse parte do DNA do ser.
Quando
precisamos olhar para as pessoas com o coração, desperta em nós o amor Ágape,
amor que nos faz sentir a dor do outro, nos faz entrar na necessidade do outro.
A caridade, tão escassa das nossas vivências.
O
amor filia, a dimensão que alimenta os relacionamentos e constrói em nós o
sentido de família, de uma dimensão incalculável, que quando esse amor não cabe
na família derrama para outras situações e
chamamos de amigos.
E o
Eros, amor que promove a busca do desejo do outro como propósito de um
relacionamento de escolha para perpetuar a espécie humana. Se o amor, não
direcionar o ser para cada estrutura, se perde em si mesmo e transformar sua
vida numa vida de solidão, egoísmo e individualismo.
Todos
os dias, somos chamados a experimentar este sentimento que nos acalma, nos
alimenta e nos humaniza. O diálogo é o grande instrumento do amor capaz de
quebrar barreiras e estimular vivências.
A
arte é o grande sinal de que o amor precisa reviver no mundo inundado de
desamor e nos faz retomar o caminho da existência humana, o paraíso que
precisamos. Reconstruir é o chamado do mundo. O amor é instrumento da paz.
Por
Amar é uma escolha de momento em momento e um exercício perene. Pensando agora com o texto, me vem à cabeça uma inércia, como que uma grande e grave espera pelo "brotar" do sentimento.
ResponderExcluir