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Nos últimos tempos tempos vivemos a incerteza do amanhã. Tudo parece tão fugaz. E muita gente perdeu o brilho da vida. Ou porque se colocou só, entendendo que isolamento é se desliga-se ou porque apagou a chama do entusiasmo.
E, na dimensão de viver o elo com a vida ficou perdido. Acompanhamos o tempo todo pelo mundo a fora pessoas que tiraram a própria vida por não ver mais o sentido de viver e sem forças para acreditar que o tempo ruim vai passa.
Que a tempestade não dura a noite toda. Um grupo grande de mentes vazias e isoladas. Mas, nem tudo está perdido. Dá tempo ainda para recomeçar, pra reconstruir e seguir o fluxo da vida.
É preciso ficar atento aos gritos silenciosos de tanta gente a margem sem forças para caminhar. Superação, força de vontade e presença é o bastão que precisa ser oferecido ao caído a beira do caminho.
É tempo de erguer os olhos, perceber que a dor do outro também é minha dor. Que ninguém se supera sozinho e que as inúmeras doenças da alma não são frescuras.
Uma mão aberta, um coração quente e muita presença anima a alma do outro. Da tempo ainda de você sair em direção ao outro. Da tempo ainda do abraço.
Muitas vezes a doença sou eu que me acomodei e não me solidarizo com o toque na alma que sinto diante de tantas dores. Não deixe pra o amanhã.
Somos convidar a colocar em prática a vida hoje. Viver o presente. E a solidariedade e a atenção salva vidas. Levante-se. Dá tempo ainda.
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