A muito tempo atrás um lema forte ecoou pelo Brasil no dia 07 de setembro, chamando o povo á responsabilidade de gerir uma nação forte e independente.
O tempo passou o brado foi abafado pelo silêncio, pela intransigência e pela intolerância. A Independência grita, proclamada e desejada por D Pedro desceu rio abaixo com todo o vigor político de uma nação. E passamos a comemorar uma utopia.
Passamos a celebrar o vazio. Pois, continuamos a mercê de uma ideologia doentia e sem nexo. Depois de tudo e todos e a revelia vemos uma nação tombar pela incompetência política colocada a ferro e fogo sobre uma história de construção do ser que busca de fato uma independência de gênero, religiosa, política, ideológica e humana.
É preciso olhar com firmeza para um horizonte iluminado onde homens e mulheres caminham juntos, constroem juntos a independência da nação. Ficamos muitas vezes de braços cruzados, a pesar de fortes, nos esquivamos, apesar de não fugir da luta. E contamos com um acaso de vida e de ciências para ver se vai dar certo.
Estamos estagnados, desacreditados e aquém da luta. O cavalo de outrora tornou-se a fibra ótica que transporta os novos rumores de independência. Falamos tudo, vemos tudo e bem tudo sabemos.
Erguer a voz ao invés da espada,
erguer o conhecimento ao invés da truculência e assim vamos ultrapassar os rios
de incompetência que nos rouba a liberdade e continua nos prendendo e impedido
de sermos sujeitos de uma história cheia de conquistas e realizações. O grande
de cada um de nós é acreditar que é possível que a Independência somos todos
nós.
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