Ultimamente venho refletindo
sobre até que ponto nos prendemos em virtude das críticas que recebemos em
vários aspectos, mas principalmente no que se refere à escrita...
Na internet principalmente,
vejo escritores e escritoras evitando publicar sobre assuntos de seus
interesses, temendo a reação do público que os acompanham. Particularmente,
entendo que se trata de um ponto delicado, pois me faz pensar: até quando somos
livres para nos expressar?
Imagino que em uma sociedade,
onde as críticas são levadas em consideração por tantos para conhecer alguém,
muitos e muitas não se sentem plenamente seguros para escrever, se posicionar
sobre todos os assuntos.
Não que um escritor ou uma
escritora tenha a obrigação de se posicionar sobre tudo, mas quando ele ou ela
deixa de fazer por medo da rejeição de seus textos e consequentemente da sua
pessoa, acredito que estamos diante de uma situação a ser analisada.
A “cultura do cancelamento”,
tão forte no momento, nos faz pensar e repensar sobre o que compartilhamos,
sobre o que escrevemos. Acho que a saída está justamente aí, observar com
carinho e cuidado a pluralidade de formas que temos ao abordar determinados
temas. A escrita que para a maioria de nós, é meio de estabelecer contato com
quem nos cerca, não pode ser limitada no sentido de escrevermos sobre algumas
coisas e outras não.
Podemos realmente escrever
sobre o que quisermos!
Arrasou! Na dúvida, escreva!
ResponderExcluirFale news o verdadeiro fundador da charanga do galo chama Merovel da Rosa e Silva o Grilo que era vereador em Belo Horizonte dono do armazém do grilo por ventura e meu tio irmão do meu pai Júlio era advogado dele de prati não foi mais honesto juristas que a família tinha como funcionário
ResponderExcluir