O surgimento das primeiras janelas
teriam sido no ano quatrocentos antes de Cristo, nas casas de Percépoles e daí
começaram a aparecer os formatos com caixilhos e folhas, no Palácio de Minus,
na Grécia, enquanto nas casas gregas as janelas que davam acesso aos pátios, eram decoradas.
Depois no ano cem, depois de Cristo, os
romanos introduziram as janelas com vidro, mas, com a queda do império romano
isso foi interrompido.
Na época barroca, aparecem janelas com
formas redondas, elípticas e geometria livre e cheia de ornamentos.
No classicismo resolvem abrir as
janelas em todas as extensões, aparecendo assim as janelas “caixão”; estas
tinham a vantagem, porque permitia o isolamento acústico e térmico, embora o
manejo fosse complexo e deterioravam
rapidamente.
Na segunda metade do século XIX(1850) retomam-se
as formas tradicionais e trazem a
inovação de janelas com ferro.
Na transição para o século XX surge um
movimento da arte nova ou “art Nouveau”, em que as janelas é uma multiplicidade
de configurações, com muitos vidros coloridos.
Este movimento
opõem-se aos elementos florais, sendo neste contexto há a volta pelo tradicionalismo , na retomada pelos
materiais antigos e técnicas artesanais, mas com intuito de renovar a
arquitetura. A partir daí ocorre uma
evolução rápida nas janelas, pois a inovação tecnológica passa a ser aliada e a
indústria vidreira passa a fabricar vidros maiores e melhores.
Nos anos cinqüenta , influenciada pela
arquitetura escandinava e suíça, em que a janela passa ter um só cristal e
devido a altura, passa-se a utilizar o alumínio, considerado como movimento
regionalista, em que há a recuperação da qualidade dos espaços internos e
externos das épocas passadas.
Chegando na última metade do século, o
material construtivo foi quase exclusivamente a madeira com guarnições
unifuncionais e com pranchas de vidro individuais, trazendo nesta evolução o surgimento do PVC
como solução de preservar as condições da janela.
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