sexta-feira, 27 de abril de 2012
Sistema de cotas raciais é constitucional, diz STF
quinta-feira, 19 de abril de 2012
Dia do Índio?!!!!!!!
O que (não) fazer no Dia do Índio
Por ocasião da data, é comum encontrar nas escolas comemorações com fantasias, crianças pintadas, música e atividades culturais. No entanto, especialistas questionam a maneira como algumas dessas práticas são conduzidas e afirmam que, além de reproduzir antigos preconceitos e estereótipos, não geram aprendizagem alguma. "O índigena trabalhado em sala de aula hoje é, muitas vezes, aquele indígena de 1500 e parece que ele só se mantém índio se permanecer daquele modo. É preciso mostrar que o índio é contemporâneo e tem os mesmos direitos que muitos de nós, 'brancos'", diz a coordenadora de Educação Indígena no Acre, Maria do Socorro de Oliveira.
Saiba o que fazer e o que não fazer no Dia do Índio:
1. Não use o Dia do Índio para mitificar a figura do indígena, com atividades que incluam vestir as crianças com cocares ou pintá-las.
Faça uma discussão sobre a cultura indígena usando fotos, vídeos, música e a vasta literatura de contos indígenas. "Ser índio não é estar nu ou pintado, não é algo que se veste. A cultura indígena faz parte da essência da pessoa. Não se deixa de ser índio por viver na sociedade contemporânea", explica a antropóloga Majoí Gongora, do Instituto Socioambiental.
2. Não reproduza preconceitos em sala de aula, mostrando o indígena como um ser à parte da sociedade ocidental, que anda nu pela mata e vive da caça de animais selvagens
Mostre aos alunos que os povos indígenas não vivem mais como em 1500. Hoje, muitos têm acesso à tecnologia, à universidade e a tudo o que a cidade proporciona. Nem por isso deixam de ser indígenas e de preservar a cultura e os costumes.
3. Não represente o índio com uma gravura de livro, ou um tupinambá do século 14
Sempre recorra a exemplos reais e explique qual é a etnia, a língua falada, o local e os costumes. Explique que o Brasil tem cerca de 230 povos indígenas, que falam cerca de 180 línguas. Cada etnia tem sua identidade, rituais, modo de vestir e de se organizar. Não se prenda a uma etnia. Fale, por exemplo, dos Ashinkas, que têm ligação com o império Inca; dos povos não-contatados e dos Pankararu, que vivem na Zona Sul de São Paulo.
4. Não faça do 19 de abril o único dia do índio na escola
A Lei 11.645/08 inclui a cultura indígena no currículo escolar brasileiro. Por que não incluir no planejamento de História, de Língua Portuguesa e de Geografia discussões e atividades sobre a cultura indígena, ao longo do ano todo? Procure material de referência e elabore aulas que proponham uma discussão sobre cultura indígena ou sobre elementos que a emprestou à nossa vida, seja na língua, na alimentação, na arte ou na medicina.
5. Não tente reproduzir as casas e aldeias de maneira simplificada, com maquetes de ocas
"Oca" é uma palavra tupi, que não se aplica a outros povos. O formato de cada habitação varia de acordo com a etnia e diz respeito ao seu modo de organização social. Prefira mostrar fotos ou vídeos.
6. Não utilize a figura do índio só para discussões sobre como o homem branco influencia suas vidas
Debata sobre o que podemos aprender com esses povos. Em relação à sustentabilidade, por exemplo, como poderíamos aprender a nos sentir parte da terra e a cuidar melhor dela, tal como fazem e valorizam as sociedades indígenas?
Fonte:http://revistaescola.abril.com.br
Foto: Índios Borun, também conhecidos como Botocudos - http://www.fiocruz.br
sexta-feira, 13 de abril de 2012
13ª Feira de Artesanato do Vale do Jequitinhonha na UFMG
sexta-feira, 6 de abril de 2012
Tá chegando as Eleições!?
Ano de Eleição: Tempo de mudanças, principalmente de postura
Publicado: abril 5, 2012 em Uncategorized2012: Ano das eleições municipais que elegerão os futuros governantes dos municípios nos próximos quatro anos. Tempo de debates, plenárias populares, planos de governos bem elaborados e discussões sadias de propostas da melhoria da qualidade de vida da população??? Deveria. Mas está bem longe disto.
Mas este discurso de políticos ladrões, falatórios falsos e promessas, na minha visão apesar de verdadeiro, começa a ficar repetitivo e ultrapassado. Vamos olhar para outro ponto: De que forma o brasileiro encara uma eleição?
A época em que senso crítico e poder de debate dos brasileiros deveriam aguçar, se torna a temporada dos discursos vazios, das brigas sem fundamentos, das mentes pequenas e dos olhos com cabrestos. O termo “Política” tem sido visto como algo sujo, que já traz a corrupção, impregnada em si. E partindo deste ponto, muitos tecem o discurso: “Tanto faz em quem eu irei votar. Se iram roubar do mesmo jeito, que diferença faz?”. Daí nasce o voto comprado, o voto no amigo, o voto no parente. Todos estes responsáveis pela educação precária, saúde insuficiente e tantos outros problemas.
Será mesmo normal? Trabalhar exaustivamente, dá parte do fruto deste trabalho pro governo e aceitar facilmente que alguém se apodere disso de forma ilícita sob um ar condicionador? Parece-me um tanto quanto ignorante, para um país que se diz em constante evolução.
A corrupção existe nos logradouros públicos. Isso é fato. Mas a força impulsora para que isso continue, com certeza é “o tanto faz” de muitos brasileiros na hora da eleição. “Não se pode escolher qualquer namorado, e esperar a qualquer custo um bom marido”. A mudança de um país, passa antes de tudo pela transformação de mentalidade de um povo. Isso vale para nossa cidade. Isso vale para nossa região.
Novamente repito. 2012 está aí, trazendo consigo as eleições. Se realmente você acredita que a eleição não vai mudar muito coisa, então não espere que o país mude, como que num passe de mágica.
Longe de nomes, símbolos e partidos, uma coisa nos parece óbvia: Uma revolução começa antes de tudo, dentro de nós mesmos.
domingo, 1 de abril de 2012
Centenário de nascimento de Mario Versiani Gusmão
Mario Versiani Gusmão, nasceu no dia 02 de abril de 1912, em Itinga , filho de José Gusmão e Ana Versiani Gusmão, aprendeu as primeiras lições com a mestra Izidora Trindade, estudou no colégio Sagrado Coração de Jesus em Itinga e no colégio São José em Araçuaí.
Em 1944 Mario Gusmão foi indicado pelo seu primo Precillo Gusmão então prefeito para ocupar o cargo de delegado de policia, era agro-pecuarista, de orientação católica, foi membro da conferencia São Vicente de Paulo, nesta instituição exerceu o cargo de Presidente e secretario.
Foi um grande articulador político, elegeu – se Vereador por seis mandatos consecutivos de 47 – 50, 51 – 54, 55 – 58, 59 – 62, 63 – 66, 67 – 70, um recorde até hoje não quebrado na legislatura de Itinga.
Em 1970 é escolhido por consenso ( não houve disputa política) pelos políticos locais para administrar o município de
Em 1992 participa com Luiz Inácio Lula da Silva da colocação da pedra fundamental na construção do Hospital Santa Edwirgens, sempre foi o conselheiro de muitos políticos,
Falece em 2001,deixando uma lacuna na historia política e social do município.
Texto: Livro "Memorias de Itinga" de Jô Pinto
Foto: Arquivo Prefeitura Municipal de Itinga
MEMÓRIA CULTURAL - UM CASO DE AMOR NA ROTA BAHIA-MINAS
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PILÃO Mulheres de Cabo Verde, utilizando o Pilão O pilão tem sua origem árabe, mas foi na África que ganhou afirmaç...