segunda-feira, 30 de novembro de 2020

CARTAZES FESTIVALE - 32º Salto da Divisa

 


O trigésimo segundo cartaz do FESTIVALE traz na parte superior, 32º FESTIVALE – Festival de Cultura Popular do Vale do Jequitinhonha, Salto da Divisa  26 de junho a 01 de agosto de 2015, ao lado um estandarte com o  slogam “ Vale, Vida, Verde, Versos e Viola” e do outro lado uma selo comemorativo aos 25 anos da FECAJE. Todos os esses dizeres sobre uma arte com elementos artísticos que remete a cultura da cidade de Salto da Divisa e do Vale do Jequitinhonha.

Arte e criação gráfica de Cejo Costa de Padre Paraíso

 

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Realização: FECAJE e Prefeitura Municipal de Salto da Divisa,  Apoio: Polo Jequitinhonha/UFMG e Vale Mais. Patrocínio: Governo de Minas Gerais

 

 

Fonte: Livro “ Festivale: Cultura e resistência de um povo” livro a ser lançado de Jô Pinto.

 

 

quarta-feira, 25 de novembro de 2020

CARTAZES DO FESTIVAE - 31º Araçuaí

 



O trigésimo Primeiro cartaz do FESTIVALE traz na parte superior, 31º FESTIVALE – Festival de Cultura Popular do Vale do Jequitinhonha, na parte inferior o slogam “ Vale, Vida, Verde, Versos e Viola”,  29 de junho a 05 de Julho de 2014. Todos os esses dizeres sobre uma arte com elementos artísticos que remete a cultura da cidade de Araçuaí e do Vale do Jequitinhonha.

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Realização: FECAJE e Prefeitura Municipal de Araçuaí e Vale Mais, Apoio: Rede Jequitinhonha Cultural, Centro Cultural Nagô e Governo de Minas Gerais.

 

Obs:Não se tem o autor da arte e nem o diagramador das mesma.

 

 

Fonte: Livro “ Festivale: Cultura e resistência de um povo” livro a ser lançado de Jô Pinto.

 


quinta-feira, 19 de novembro de 2020

NARRATIVAS DO FESTIVALE - Por Elza Soalheiro

 

Memórias do FESTIVALE

 Por Elza Soalheiro

 

Elza Soalheiro, Escritora, nasceu em Virginópolis, Vale do Rio Doce, Minas Gerais, em 15 de junho de 1960. Mudou para Belo Horizonte, ao lado da família, no ano de 1974. Cursou Estatística na UFMG e tornou-se Mestre em Economia, pela Universidade Federal de Pernambuco-UFPE, em 1990.

Conheceu o Poeta e Músico Popular Si Amaral, em janeiro de 1996, ao lançar o primeiro livro, " anel libertador", quando começou uma história de amor e trabalho-união de música e literatura popular. Neste intervalo, lançaram duas fitas K7 de Si Amaral, um CD instrumental e o livro de poesias Violar também de sua autoria, os livros EMOÇÕES DE UM PRIMEIRO LIVRO e Em Nome da Paz, dois números da Coleção Abraço Cultural e, recentemente o último trabalho PRIMEIRO LIVRO e Em Nome da Paz, dois números da Coleção Abraço Cultural e, recentemente, o último trabalho cultural do casal, o livro O AUTODIDATA de autoria de Coraci Fernandes Soalheiro, uma produção em que a Escritora tornou-se Organizadora do livro, com significativa participação de Si Amaral, inclusive na produção da capa, sendo seu último trabalho poético- musical dedicado ao Autor - a poesia O CORAÇÃO DE CORACI.

 

Não há como eu, Elza Soalheiro, falar da comemoração dos 40 anos do FESTIVALE - Festival de Cultura Popular do Vale do Jequitinhonha e, não mencionar, em primeiro lugar, o Poeta e Músico Popular Si Amaral.

No início do ano de 1996, quando comecei a desvendar o seu Arquivo, a sua maior parte ainda localizada na sua terra natal, Almenara/MG, desconfiei de que acabara de encontrar não só o amor da minha vida, mas, um grande ser humano, especialíssimo: Um Poeta, Um Músico, Um idealista fora do comum! Seus simples e valorosos pertences; suas fotografias e diversas imagens como cartazes e panfletos de vários tamanhos e diversificadas artes registrando a Cultura Popular em toda a região do Vale do Jequitinhonha, incluindo os diversos Eventos do FESTIVALE, que iniciara em 1980, na cidade de Itaobim-MG; seus escritos de fé, política, cidadania, música e poesia...; tudo isso me deixou completamente encantada com sua grande pessoa e, também, com a Cultura Popular Regional.

Lembro-me que, vivíamos um tempo, em que, quando havia referência ao Vale do Jequitinhonha, ressaltava-se, nos discursos, a precariedade econômica da região e omitia-se a intensa riqueza cultural da mesma. Em nosso dia-a-dia, eu era a Companheira de Si Amaral e, também, sua aluna, já que o considerava como uma Escola, em nossos quase 25 anos juntos. O belo e famoso Evento FESTIVALE sempre foi objeto do Arquivo de Si Amaral, de sua biblioteca, de seus escritos culturais, de sua voz e violão. Em seu cotidiano, tocava e cantava, além de suas composições próprias, que não são poucas e eu sempre apreciei; "clássicos" dos FESTIVALE de Cantores e/ou Compositores como Paulinho Pedra Azul, Frei Chico, Gonzaga Medeiros, Rubinho do Vale, Foka Sena, Tadeu Franco, Eustáquio Sena, entre outros.

Antes de nos conhecermos, como eu já me referi, Si Amaral já participara, provavelmente, de todos os Eventos do FESTIVALE ocorridos até então. Depois de nos conhecermos, no ano de 1998 seguimos juntos para a bela Itinga, sede do 18º FESTIVALE .

Eu estava diante desse importante Evento Cultural da região, pela primeira vez. Era um prazer muito grande estar ali, ao lado de Si Amaral e de tantos outros Artistas da cidade e região: da cultura da cidade, do intercâmbio artístico e cultural, da simpatia e receptividade do povo da cidade, das diversas Oficinas de Artes, das Poesias, das Músicas, da bela visão do Rio Jequitinhonha, das lavadeiras exercendo nele os seus ofícios, o trabalho mais movimentado dos Canoeiros atravessando Artistas e Visitante - lembro-me de que a ponte de acesso à cidade ainda não havia sido construída...

Em nossas idas e vindas por vários Estados Brasil a fora, eu e Si Amaral voltamos a participar da Edição do FESTIVALE, no ano de 2002, quando ele fora um dos Cantadores convidados para apresentar show no Evento, na cidade de Pedra Azul-MG. Um destaque para um fato que muito nos emocionou, na época; Si Amaral foi assistir uma peça teatral de um grupo da cidade Jequitinhonha-MG que lhe homenageava, enquanto eu precisara ficar expondo o nosso trabalho que unia música e literatura popular. Si Amaral retornou compartilhando comigo a emoção da homenagem recebida.

Disse-me que era uma bonita peça e que o Teatro encontrava-se superlotado e que, juntamente com os Atores e responsáveis pelo trabalho teatral, recebera calorosos aplausos de toda a platéia de pé. Outro Evento do FESTIVALE que viemos a participar ocorreu em Medina-MG, no ano de 2003.

Mais uma vez, interação com a riqueza cultural da região, respirando arte em suas diversas modalidades, povo acolhedor. Em todos os Eventos que participei ou, que a gente ouve comentários, acho válido aqui, lembrar o fato de que, mesmo com apoio do Poder Público Municipal insuficiente para proporcionar uma infraestrutura melhor qualificada aos Artistas e Visitantes, em parte dos Eventos, este fato não ofuscava o brilho da beleza da Arte e da Cultura Popular do Vale do Jequitinhonha. No decorrer deste novo século, por forças das circunstâncias eu e Si Amaral ausentamos dos diversos FESTIVALE, passamos a levar nossas vidas voltadas muito à nossa residência em Lagoa Santa, ao nosso quintal, aos nossos Escritórios dentro da nossa casa. Nesse longo período, Si Amaral participou da Cultura Popular em Lagoa Santa, porém, de forma muito tímida. Si Amaral nunca deixou de amar sua terra natal, o povo e a cultura da sua Região, compartilhando comigo o cultivo do seu amor pelo FESTIVALE e sua história nesses 40 anos.

Seu Arquivo, sua biblioteca, seu violão que não parava de tocar, testemunham essa verdade do inesquecível Artista! No ano de 2019, se estivéssemos presentes no FESTIVALE que ocorreu em Belmonte-Ba, onde é a foz do Rio Jequitinhonha, poderia ter sido uma marcante "despedida" de Si Amaral: um abraço com a Cultura Popular onde contava-se com a grandiosidade do Poeta e Músico no lindo encontro do seu cantado e encantado Rio Jequitinhonha com a beleza do Mar da Bahia... Viva a Cultura Popular! Viva o Poeta e Músico Si Amaral! Viva aos 40 anos do FESTIVALE!









segunda-feira, 16 de novembro de 2020

CARTAZES DO FESTIVALE - 30º Medina

 


O trigésimo cartaz do FESTIVALE, traz na parte superior e inferior fragmentos de telas das artista plástica da cidade de Rubim, Marina Jardim e ao meio uma foto símbolo da cidade de Medina, sobre esta o o slogam “ Vale, Vida, Verde, Versos e Viola”, 30º FESTIVALE – Festival de Cultura Popular do Vale do Jequitinhonha, Medina, 20 a 26 Janeiro de 2013

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Realização: FECAJE e Prefeitura Municipal de Medina, Patrocínio: Governo de Minas, Apoio: Vale Mais e Agrutevaje

 

Obs: Autor da foto e criador da arte não identificados.

 

Curiosidade: O 30º Festivale por ser comemorativo, aconteceria na cidade de Itaobim em Julho de 2012, onde tudo começou. Porém o Festivale não foi realizado nessa data, vindo á acontecer pela primeira vez em outro mês,  Janeiro de 2013.

 

Fonte: Livro “ Festivale: Cultura e resistência de um povo” livro a ser lançado de Jô Pinto.

terça-feira, 10 de novembro de 2020

CARTAZES FESTIVALE - 29º - Jequitinhonha

 



O vigésimo nono cartaz do FESTIVALE traz na parte superior, 29º FESTIVALE – Festival de Cultura Popular do Vale do Jequitinhonha, a arte cobre todo cartaz traz um violeiro carregando uma cesta varias representações  da cultura do Vale do Jequitinhonha, do lado em volta de uma moringa o slogam “ Vale, Vida, Verde, Versos e Viola”, um pouco mais abaixo, Julho de 2011, Jequitinhonha  24 a 30.

A arte do cartaz do desenhista Dílio de Souza Alcântara e arte gráfica de Neilton Lima.

 

Realização: FECAJE e Prefeitura Municipal de Jequitinhonha, Apoio:  Onhas.Vale Mais, Agrutevaje e Polo UFMG – Vale do Jequitinhonha

 

Fonte: Livro “ Festivale: Cultura e resistência de um povo” livro a ser lançado de Jô Pinto.

 

 

quarta-feira, 4 de novembro de 2020

CARTAZES FESTIVALE - 28º Padre Paraíso

 


O vigésimo oitavo cartaz do FESTIVALE traz na parte superior, 28º FESTIVALE – Festival de Cultura Popular do Vale do Jequitinhonha, abaixo uma arte com representações da cidade de Padre Paraíso e elementos da cultura do Vale do Jequitinhonha, sobre este o slogam “ Vale, Vida, Verde, Versos e Viola”,.. Padre Paraíso, 25 a 31 de Julho de 2010.

A arte do cartaz é do artista plástico Gildasio Jardim e arte gráfica de Neilton Lima.

 

Realização: FECAJE e Prefeitura Municipal de Padre Paraíso, Apoio: Apaca, Onhas.Vale Mais, Agrutevaje, Polo UFMG – Vale do Jequitinhonha, AIC e Camara Municipal. Incentivo: Lei estadual de Cultura, Governo de Minas e Governo Federal.

 

Fonte: Livro “ Festivale: Cultura e resistência de um povo” livro a ser lançado de Jô Pinto.

 

 

 

MEMÓRIA CULTURAL - UM CASO DE AMOR NA ROTA BAHIA-MINAS

  Imagem: Internet   Seu maquinista! Diga lá, O que é que tem nesse lugar (...) Todo mundo é passageiro, Bota fogo seu foguista ...