segunda-feira, 19 de outubro de 2015

MEMÓRIA CULTURAL - AOS MESTRES COM CARINHO

A origem do dia do professor iniciou-se em  15 de outubro,do ano de 1827, quando  o Imperador D. Pedro I resolveu  instituir  um decreto  criando o Ensino Elementar no Brasil, e, também  com a criação das escolas de primeiras letras em todos os vilarejos e cidades do país. Além disso, o decreto estabeleceu a regulamentação dos conteúdos a serem ministrados e as condições trabalhistas dos professores.
Em  1963, a data foi oficializada  através da  lei Decreto Federal 52.682, que continha  em seu Art. 3º: “para comemorar condignamente o dia do professor, os estabelecimentos de ensino farão promover solenidades, em que se enalteça a função do mestre na sociedade moderna, fazendo delas participar os alunos e as famílias”.
Pensando no valor da educação enquanto progresso e desenvolvimento de uma região, apresento dois  homens  dignos de respeito e reverência: Dom José de Haas e Dom Enzo. Sem desfazer dos demais, estes  lutaram bravamente para introduzir uma educação de qualidade e para todos,.
Graças a estes os frutos e raízes que fez germinar sementes prósperas   das quais nos orgulhamos hoje como: Colégio Nazareth, E.E.Dom José de Haas, E.E.Industrial São José, Seminário São José e tantos outras instituições  espalhadas  pelo Vale do Jequitinhonha.
Também não poderíamos deixar passar aqueles professores que marcaram  épocas e se fizeram presentes nas histórias de vidas de tantas pessoas que tiveram oportunidade  de ocuparem um banco de uma sala de aula dos quais cito alguns: Mestre Lalá, Hilário Pinheiro Jardim, Isaltina Cajubi, Mestre Ernesto Gonçalves Pereira, Pedro Nobasco e  Francisco de Paula. Maria Fulgêncio Alves Pereira (Mestra Quita), Padre Celestino Rodrigues Chaves., Antônio Ferreira Paulino, Mestra Cláudia Caldeira de Araújo, Virgínia Chaves (Dona Zina),  D Maria Pereira, Maria Emília Cajubi , Dona Stela  Dalva Figueiró, Lourdes Jacob Paulino, D. Mariinha , D.  Zizi(Maria Olegária), João Pizini, Solano de Barros, Graça Sá, Dona Branca,  Dona Nana, Bila, Maria Emília Fulgência, Dona  Dôra e tantos(as)  outros(as) mestres(as).
A todos os mestres e mestras de um tempo passado e deste tempo atual, nosso mais profundo carinho e  respeito pela profissão.

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