domingo, 24 de abril de 2011
Coral Agua Branca na UFMG
sábado, 23 de abril de 2011
Coluna do Jô Pinto
Passagem
Todos os anos vemos a mesma cena durante as festividades da Páscoa, ovos de chocolate, coelhinho e guloseimas. Isso tudo me faz lembrar uma passagem de minha vida, quando eu era pequeno, ao invés de ganharmos um ovo de páscoa, minha mãe sempre lia uma passagem da bíblia que nos fazia refletir sobre o sentido de partilha e comunhão. Um dia cheguei para minha mãe e disse: porque todos meus colegas ganham ovos de páscoa e eu não? Minha mãe na sua sabedoria me disse: primeiro porque eu não tenho condições de comprar ovos de páscoa para você e seus irmãos e em segundo lugar, páscoa não é chocolate ou coelhinho, páscoa é passagem, momento de reflexão sobre mudança de vida, um dia você poderá ter todos os chocolates que você quiser, mas hoje você tem algo que valera para toda sua vida, você tem um JESUS VIVO que irá renascer todos os dias com você, e isso fará de você um ser humano melhor, você saberá dá pão a seu irmão quando este tiver fome, dará água para aquele que tiver sede, dará o agasalho para aquele que estiver sentido frio, defenderá o injustiçado e acima de tudo será um homem de temor a Deus. Confesso que minha cabeça de criança queria mesmo era um ovo de páscoa, mas deixei pra lá. Hoje cresci e sei que minha sabia mãe tinha toda razão os ovos de páscoa mais saborosos que comi foi os que ela me deu através de suas palavras doces de mãe. Não deixe que o capitalismo opressor faça de você mais um entre os outros, renasça a cada dia, seja um ser humano melhor, passe isso seus filhos ao invés de correr a um supermercado e comprar um chocolate, não transforme esta data tão importante para a humanidade em algo banal, transmita amor, paz e esperança de uma vida melhor a cada um daqueles que você chama de irmão.
Feliz Passagem para todos nós!
Jô Pinto
Foto: blog Desenvolvendo o saber
quarta-feira, 20 de abril de 2011
Giro Pelo Vale
Feira de Artesanato traz arte do Vale para a UFMG
De 02 a 07 de maio, será realizada no Campus Pampulha da UFMG, a XII Feira de Artesanato do Vale do Jequitinhonha na UFMG. O evento, que já é tradição no campus, reunirá na Praça de Serviços, aproximadamente 42 associações de artesãos de 25 cidades do Vale. A novidade deste ano é a participação de duas etnias de Araçuaí: Aranã e Pataxó-Pankararu.
Durante o evento, os visitantes poderão comprar diversos tipos de artesanato da região, como cerâmicas, trançados de palha, panelas de barro, bordados, bonecas, colchas, dentre outros. Haverá ainda uma programação artística diversificada, com apresentações musicais, de dança e homenagem à mestra de ofício Elzi Gonçalves Pereira, da cidade de Jequitinhonha e à mestra Geralda Leite Sena, de Francisco Badaró.
A feira é promovida pela Pró-Reitoria de Extensão (Proex), pelo Programa Polo de Integração da UFMG no Vale do Jequitinhonha e pela Diretoria de Ação Cultural (DAC). A entrada é franca. Outras informações pelo telefone (31) 3409-5511 ou 3409-4067.
Confira a programação completa:
02/05 às 12h30: Coral Água Branca -Itinga
03/05 às 12h30: Volber e Gilmar – Versos e Cordas
04/05 às 12h30: Sarandeiros – Fragmentos do Espetáculo Gerais de Minas
05/05 às 17h30: João di Souza e Chico Lobo – o tenor e o violeiro e homenagem às mestras de ofício.
06/05 às12h30: Banda a Terceira Margem
Fonte: Portal Polo Jequitinhonha
segunda-feira, 18 de abril de 2011
Coluna do Jô Pinto
Zezinho, era um menino como outro qualquer de sua época no interior, brincava de china, jogava bola, fazia arapuca para pegar passarinho, ele vinha de uma familia muito humilde e o pouco que tinham dava as vezes para comprar apenas o alimento. o menino Zezinho aprendeu muito rápido a ler escrever, era inteligente, mas algo sempre deixava ele com uma pulguinha atras da orelha, como seria aqueles lugares que seus coleguinhas sempre falavam quando voltavam das férias, a capital de Minas Gerais, as cidades Históricas e até as do estrangeiros. Mas um dia Zezinho descobriu um lugar mágico onde suas inquietações seriam saciadas, ele estava em uma biblioteca destas publicas, que poucas pessoas entram pelo menos para conhecer, mas voltemos ao menino, aquela vozinha de criança de 8 anos chegou para funcionaria e disse: você tem livro que fala das cidades de minas? e prontamente ele disse: temos sim, talvez não tenha de todas, mas temos algumas. O menino pegou livro e começou a foliar, lendo e observando, aquelas ferias foi para ele maravilhosa, todos os dias ele pegava a estrada em busca de um novo destino, de um novo reino, galáxias, ia ao passado e ao futuro, viva histórias do presente, chorava, ria, ficava indignado, planejava seu futuro. E assim Zezinho também contava histórias para seus colegas e dividiam com eles as experiências de viagens, um dia um colega dele disse: como você consegue viajar para tantas cidades e lugares se você não tem dinheiro? Ele deu uma risada é disse: eu viajo na imaginação de quem escrevi um livro, os livros me levam para onde meu coração quer estar. E assim o menino cresceu rodiado de suas histórias, fantasias e aventuras. Ele estudou, formou-se e transformou a sua vida para sempre através das escritas dos livros.
sexta-feira, 15 de abril de 2011
Poucas e Boas da Net
Sir Charles “Charlie” Spencer Chaplin foi o mais famoso ator dos primeiros momentos do cinema hollywoodiano, e posteriormente um notável diretor. No Brasil é também conhecido como Carlitos (equivalente a Charlie), nome de um dos seus personagens mais conhecidos. Chaplin foi uma das personalidades mais criativas da era do cinema mudo; ele atuou, dirigiu, escreveu, produziu e eventualmente financiou seus próprios filmes. Chaplin, cujo quociente de inteligência era de 140, foi também um talentoso jogador de xadrez e chegou a enfrentar o campeão americano Samuel Reshevsky. Nasceu em Walworth, Londres, dos pais Sr. Charles e Hannah Harriette Hill, ambos animadores do Music Hall.
Seu principal personagem foi O Vagabundo (The Tramp): um andarilho pobretão com as maneiras refinadas e a dignidade de um cavalheiro, vestindo um casaco firme e esgarçado, calças e sapatos desgastados e mais largos que o seu número, um chapéu-coco ou cartola, uma bengala de bambu e sua marca pessoal, um pequeno bigode.
Chaplin iniciou sua carreira como mímico, fazendo excursões para apresentar sua arte. Em 1913, durante uma de suas viagens pelo mundo, este grande ator conheceu o cineasta Mack Sennett, em Nova York, que o contratou para estrelar seus filmes.
Em 1918, no auge de seu sucesso, ele abriu sua própria empresa cinematográfica, e, a partir daí, fazia seus próprios roteiros e dirigia seus filmes. Crítico ferrenho da sociedade, ele não se cansava de denunciar os grandes problemas sociais, tais como a miséria e o desemprego. Produziu grandes obras como: O Circo, Rua de Paz e Luzes da Cidade.
Adepto ao cinema mudo, o também cineasta, era contra o surgimento do cinema sonoro, mas como grande artista que era, logo se adaptou e voltou a produzir verdadeiras obras primas: O Grande Ditador, Tempos Modernos e Luzes da Ribalta.
Na década de 1930 seus filmes foram proibidos na Alemanha nazista, pois foram considerados subversivos e contrários a moral e aos bons costumes. Porém, na verdade, representavam uma crítica ao sistema capitalista, à repressão, à ditadura e ao sistema autoritário que vigorava na Alemanha no período.
Em 1965, publicou sua autobiografia, Minha Vida. Em 1977, na noite de Natal, o mundo perdeu um dos grandes representantes da história do cinema.
quinta-feira, 14 de abril de 2011
Giro Pelo Vale
Ângela Freire, Dr. Marcos Paulo e Jô Pinto
Aconteceu no dia 12 do corrente mês o mini curso sobre “Proteção do Patrimônio Cultural” Promovido pelo Ministério Público do Estado de Minas Gerais. A cidade de Jequitinhonha no baixo Jequitinhonha recebeu mais de 20 cidades o qual ouviram atentamente as palavras do promotor Marcos Paulo de Souza Miranda, Coordenador da Promotoria Estadual de Defesa do Patrimônio Cultural e Turístico de Minas Gerais, em sua fala e de seus assessores, percebe se a vontade do Ministério Público de estar mais próximo do povo, em especial neste caso, que é a defesa de nosso patrimônio, ele falou da relevância Cultural e do patrimônio cultural que o Vale do Jequitinhonha tem em Minas Gerais, principalmente os de valores imateriais que é a identidade do povo do Jequitinhonha.
Temos a consciência que a defesa do Patrimônio Cultural é algo que caminha vagarosamente, principalmente quando se tratando da consciência política de alguns de nossos governantes, que ainda vê a defesa do Patrimônio Cultural apenas como as cifras que se recebe do ICMS CULTURAL. É preciso que cada conselheiro e principalmente a população lute pelos direitos de defesa do patrimônio de seu município.
“Preservar a nossa história, é garantir a identidade de nossos descendentes”
Jô Pinto
quarta-feira, 13 de abril de 2011
Poucas e Boas da Net
domingo, 10 de abril de 2011
Mini Curso Preservação do Patrimônio Cultural
Venha participar do Mini-Curso “Preservação do Patrimônio Cultural”, que será realizado no dia 12 de abril do corrente ano, às 17 horas, na tenda do “Ministério Público Itinerante”, no Município de Jequitinhonha.
O Objetivo do encontro consiste na discussão sobre política para a preservação de bens culturais. Procuraremos debater diversos assuntos relativos à preservação do patrimônio cultural, tais como os principais meios de conseguir recursos para esse fim.
Oportunamente solicito-lhe a especial gentileza de divulgar este evento para todas as intistuições interessadas com sede na região.
Informamos que será uma honra para a Promotoria Estadual de Defesa do Patrimônio Cultural e Turístico de Minas Gerais poder contar com a presença da FECAJE no encontro.
O curso será constituído de uma palestra e de uma mesa redonda em que representantes de instituições convidadas (IEPHA, IPHAN, COBOM, CREA etc) explicarão seus papéis e responderão a perguntas dos participantes. Convidamos, ainda, Vossa Senhoria para compor a mesa junto com as demais autoridades, solicitando-lhe, apenas, a confirmação de sua presença.
Serão concedidos aos presentes Certificado de Participação.
NÃO HÁ CUSTOS PARA PARTICIPAR DO EVENTO
Acreditando que o evento será de grande importância prática para a preservação do patrimônio cultural.
Peço-lhe a gentileza de confirmar o recebimento deste e-mail.
Atenciosamente,
Frederico Bianchini
Promotoria Estadual de Defesa do Patrimônio Cultural e Turístico de Minas Gerais
Rua Timbiras, 2941 - Barro Preto - Belo Horizonte - MG - CEP 30140-062
Telefax: 31-3250-4620/ 8447-4055
Rua Timbiras, 2941 - Barro Preto - Belo Horizonte - MG - CEP 30140-062
Telefax: 31-3250-4620/ 8447-4055
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